quinta-feira, junho 12, 2008

Técnicas que ajudam a criar produtos "criativos"

Na disciplina do mestrado em ciência da computação - Interação Homem-Computador (2008.1), na UFPE, aprendemos algumas técnicas para geração de idéias, proporcionado um aprendizado e reflexões interessantes. Um desses momentos aconteceu na última semana, onde nos propusemos a pensar na criação de um produto - um jogo, voltado para terceira idade. Na verdade, prefirimos chamar de Seniores. Descreveremos aqui algumas das técnicas que usamos para pensar no processo de criar um produto, usando design centrado no usuário (para Sênior).


Realizamos alguns estudos acerca do nosso público alvo e identificamos que existe oportunidade de mercado relevante e em crescimento neste setot. Realizamos as seguintes atividades:

  • Pesquisa bibliográfica;
  • Identificamos nossas questões de pesquisa;
  • Escolhemos algumas metodologias direcionadas para pesquisas qualitativas
  • Realizamos entrevistas com nosso público alvo;
  • Fizemos categorização dos dados das entrevistas;
  • Realizamos análise dos dados;
  • Utilizamos técnicas para geração de idéias;
  • Criamos um protótipo


Para saber os detalhes veja no blog:
http://douglasddf.blogspot.com/2008/06/tcnicas-que-ajudam-criar-produtos.html

Marcadores:

quinta-feira, fevereiro 07, 2008

Realização do Experimento


Após alguns meses de pesquisa para desenvolvimento da metodologia e trabalho na implementação, integrando o L com o Erimont, segue uma fotografia da realização do experimento.

Vale ressaltar que antes estávamos trabalhando com a integração do L com o Gerard, mas que com o tempo e devido a facilidade de comunicação com os desenvolvedores mudamos para o Erimont, sem deixar a essencia da pesquisa, onde a idéia é possibilitar o trabalho e estudo colaborativo.

Assim, podemos dizer que, apesar de sempre podermos fazer mais, nosso objetivo foi alcançado. Fizemos pesquisa pela literatura vygotskiana, o que nos ajudou a entender fenômenos do aprendizado humano de modo que pudemos aplicá-las em sistemas. Vimos a teoria sobre CSCL e CSCW e ao final, fizemos a aplicação prática na utilização do ambiente colaborativo.

terça-feira, dezembro 04, 2007

Avanços em nossos trabalhos...

Uma importante etapa de nossos trabalhos foi ultrapassada.
A integração do Gerard com o L (versão 1.0) =]
A metodologia também está bem adiantada.
Com esforço e determinação atingiremos nossos objetivos.

Equipe de Tecnologias Educacionais - 2007-2
Prof. Dr. Alex Sandro Gomes

terça-feira, novembro 27, 2007

Novos Encontros.. Tecnologia Educacional


Agora nossos próximos encontros estarão relacionados a Tecnologias Educacionais.
Assim como nas demais mgs abaixo, ainda vamos enfatizar o Aprendizado Colaborativo Síncrono ou Assíncrono, o Aprendizado Informal e o uso de CSCW (Computer Supported Cooperative Work) e CSCL (Computer Supported Collaborative Learning).
Abaixo segue uma apresentação sobre os objetivos de nossos encontros.
Obs.: Imagem do resultado de um de nossos encontros =]
Quem desejar participar como colaborador/pesquisador entre em contato.

Professor responsável: Alex Sandro Gomes
TECNOLOGIA EDUCACIONAL
APRESENTAÇÃO
O campo da aprendizagem colaborativa assistida por computador tem um de seus objetivos fundamentais entender os aspectos pedagógicos e tecnológicos que fazem da educação a distância mediada por tecnologias de redes de comunicação em particular, efetiva. Se pudermos entender as relações causais entre interação e aprendizado, então podemos propor e lidar com tecnologias no sentido de atingir máximo benefício cognitivo e social dos alunos.
EMENTA
Fundamentos teóricos e metodológicos subjacentes ao trabalho na área de aprendizado colaborativo; Introdução a uma ampla gama de diferentes correntes e abordagens sobre o suporte ao aprendizado colaborativo que existem na área de CSCL; Refletir sobre as tendências na área de CSCL através de uma revisão de artigos recentes assim como experimentos com tecnologias modernas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O curso é motivado por problemas práticos, mas é embasado em teorias sobre a aprendizagem colaborativa. Ele é dividido em 03 (três) partes: (1) teorias da aprendizagem, (2) avaliação do impacto de tecnologias, (3) design baseado em cenários e na análise de dados primários. A parte 1 introduz os estudantes a perspectiva teórica de CSCL e CSCW. As teorias serão usadas para informar as decisões de projeto e para suportar as análises de dados de interação. A ênfase será na interação que é mediada por tecnologia. Serão realizadas experiências que visam aplicar essas teorias a análise de interações em escolas ou ambientes de trabalho. Na parte 2 serão organizados experimentos com ambientes de aprendizagem dentro de um contexto de domínio específico. Parte do trabalho será realizada no contexto de uso real da aplicação. Na parte 3 tratamos do desenvolvimento de cenários que representam novas formas de aprendizado e trabalho com o sistema analisado, identificando requisitos e implementando melhorias pertinentes.
METODOLOGIA
O curso esta estruturado em discussões semanais em grupo assim como teremos a realização de experimentos com um projeto de plataforma de ensino no qual os grupos de alunos refinarão os requisitos do sistema colaborativo de suporte a aprendizagem e procederão com sua melhoria.

quarta-feira, agosto 29, 2007

vou narrar três situações especiais que me aconteceram nessa manhã do dia 29.08 na ufpe.

primeiro o fato que me levou a ir à ufpe hj pela manhã, a defesa de dissertação de mestrado de jarbinhas, um trabalho sobre instrumentação digital para performance audiovisual em tempo real. um trabalho muito completo e que observa questões interessantíssimas dentro da minha área de interesse em computação e que ao fim tem me deixado em pensamento constante sobre o assunto, e que nesse momento me orienta a pensar sobre a importância da interface com o usuário como elemento da própria função do combo de informação. num instrumento musical, por exemplo, a interface de cada componente faz parte da função dele. começo a acreditar que a parte de código de um componente não é o suficiente para descrevê-lo, e que a atividade em tempo real, as coisas acontecendo fluidamente, sem separação de edição e execução, tempo real, on the fly, potencializa esse foco de observação e pesquisa: a descrição visual, direta de um componente, olhar pra ele poder saber pra que ele serve sem muito aperreio, tipo pegar um amplificador de som sem saber de nada e conseguir ligar o input de som, as caixas de som e fazer o som funcionar, só pelos encaixes que as interfaces indicam. ;)

o conceito caixa aberta de jarbinhas me conectou fortemente com isso, quem tiver oportunidade de conferir, confiram! e quem não tiver oportunidade e não tiver entendendo nada, uma visualização que me clarificou isso é a logo do projeto estúdio coca cola. o bom é que o contexto de agora me favorece a fazer um agrado a minha colega de classe de TAI 2007-1 Lu Lobato . quem visitar o site vai ver que a dupla desse mês no projeto é nação zumbi e skank, e a mistura eles chamaram de maracatu mineiro. =)

essa imagem mostra um instrumento musical composto de vários combos de outros instrumentos de conhecimento geral, com suas interfaces reconhecíveis. pode-se ver um tecladinho no lugar do braço, um pandeiro no centro, algumas cornetas, uma flauta.. um instrumento montado, suas função são conhecidas por nós, mas a visualização das interfaces, o instrumento montado visualmente em seus pedaços, a interface visual de cada um dos pedaços, é muito intuitivo. alex conhece um pouco o trabalho de jarbinhas e pode entender melhor.


bom. essa era a primeira coisa que eu queria falar.
a segunda foi que ao sair da defesa, fui pegar o ônibus ali na parada do cfsh, como sempre faço. passo por ali, vejo alguns amigos, converso e vou embora, pra mim é importante. e aconteceu de hj conversar com um concluinte de psicologia. já o conhecia mas nunca tinha parado p conversar com ele. começamos a conversar pq ontem o tinha visto barbado saindo da universidade de bicicleta, e ele falou que atende na universidade como estágio obrigatório, e que precisa se apresentar ao usuário de forma que ele se sinta o mais à vontade o possível, e que mais do que um problema de preconceitos e formalismos, é uma questão de método: ao se apresentar ao usuário, ele pretende ser imparcial, e qualquer motivo que direcione a uma quebra de neutralidade na relação entre os dois deve ser evitado.
Continuamos a conversar e passei a falar sobre minhas experiências com psicoterapia e q bases eu tenho pra falar sobre isso. freud >> jung >> grof. faço psicoterapia transpessoal, já fiz psicanálise freudiana, e pra mim são muito claras as diferenças. e aconteceu a magia.
Ele me falou sobre as abordagens d psicoterapia, e dentre elas, a que me pareceu bem aplicável entre nós e é de certa forma o motivo de nossa disciplina. A PSICOTERAPIA CENTRADA NA PESSOA, proposta em 1961 por Carl Rogers (achei esse artigo: Terapia Centrada na Pessoa - O Estado da Arte). muito interessante. é exatamente a prática de conhecimento da pessoa em sua realidade. um dos preceitos da abordagem centrada na pessoa é o da aceitação incondicional. o psicoterapeuta busca conhecer a pessoa em suas próprias verdades, e não convém qualquer julgamento sobre ela. deixe ela falar tudo o que pensa, ela quer ser entendida, não pretende ser ensinada, o aprendizado vem com o encontro com suas próprias verdades com a ajuda do psicoterapeuta.
A questão da neutralidade na direção da pesquisa. foca-se no usuário, o que ele tem a dizer sobre suas verdades, e um direcionamento que podemos dar à partir disso. o princípio da aceitação incondicional nos leva a não propor qualquer coisa antes de avaliar as verdades do usuário. achei bastante forte e resolvi compartilhar.
A segunda magia me aconteceu quando durante essa conversa me chega uma estudante de pedagogia querendo entrevistas para sua pesquisa em iniciação científica. ficamos naquela, todos conversando, aquela interação toda, e ela querendo retirar-nos, um a um, para uma entrevista com ela, sobre a qual ela não quis dar muitas informações a priori (o método novamente!!!). a contragosto, fomos um a um nos encaminhando a esta entrevista com ela num baquinho à parte ali no cac, e todo um mistério, qd chegava um, não comentava sobre a entrevista, e nós indo de um a um. fui o terceiro a ir, interrompendo não sem antes finalizar satisfeito a conversa sobre as abordagens psicoterápicas.
A entrevista era sobre a visão dos estudantes universitários sobre a cota para negros. observa-se a de início abordagem qualitativa.
Quando a entrevista foi se encaminhando, fiquei muuuito feliz de estar participando de uma estória tão bem feita. a menina muito concentrada, perguntando
primeiramente sobre o que eu entendo por raça.
segundamente sobre se este tipo de classificação pode ser aplicada à espécie humana.
terceiramente sobre o que eu entendo pelas classificações de raças que muitos fazem por aí: negro, branco, índio, amarelo, pardo, mulato, moreno, etc.
quartamente sobre o que eu acho da afirmação de que o nordeste brasileiro conta com uma forte presença dessa questão racial.
quintamente sobre se eu acho que se pode dizer que, se uma pessoa tem avós negros, ela é negra.
sextamente sobre o que acho sobre a afirmação de que os negros estão inferiorizados socialmente.
e setimamente, o que eu considero sobre as cotas pra negros na universidade.
Fiquei super impressionado com a evolução da entrevista e a que caminhos de considerações ela me levou. com a liberdade em que a entrevistadora me colocou, imparcialidade muito bem aplicada. muito bom.
não interessa aqui o que eu penso sobre a cota para negros na universidade, mas que me levou a esclarecer muuuito do que eu penso, direcionando sobre raça, humanos, localidade, ancestralidade..
Bom. era isso que tinha a colocar sobre o design de interfaces, sobre a pesquisa qualitativa e o encaminhamento da entrevista qualitativa. espero que leiam e seja de grande valia.
Pedro Luna.

Marcadores: , ,

quarta-feira, junho 27, 2007

Ata do Encontro 11 e 11/2 - Dia: 15 e 18/06/07

Ata do Encontro 11 e 11/2 - Dia: 15 e 18/06/07

Foi apresentado à turma o aluno de doutorado Genésio e feito uma breve apresentação sobre seu trabalho.

Iniciamos o encontro discutindo sobre a Observação Secreta e a Observação Participante:
A prática da observação secreta é dada como impraticável, pois é etcamente errada.
Deve-se, ao desejar fazer um estudo com usuários, enviar um projeto ao Comitê de Ética, especificando a finalidade desse estudo e os benefíciose riscos apresentados aos usuários, se esses existirem.

De acordo com Genésio: É preciso dizer aos observandos sobre o que estásendo observado e o pq da observação, deixando tudo bem claro. No entanto, existe um limite quanto a esse esclarecimento, pois informações demais podem prejudir, deixando o participante um pouco inseguro.

A Observação é o fato de ver as ações serem executadas e as Entrevistas é o relato dessas práticas (ações).

Até que ponto a Entrevista Narrativa é mais relevante que a Observação, já que na Observação verifica-se as ações do usuário e na Narrativa o usuário pode pensar para dar as respostas?
Na Observação é difícil o observador estar sempre presente em todos osmomentos para captar todas as ações, e principalmente, nos momentos certo sem que as ações relevantes acontecem. Por isso justifica-se a utilizaçãodas entrevistas.
Um evento raro pode não acontecer no momento da observação.

De acordo com Alex:
No entanto, todas as técnicas são falhas. Para diminuir essas falhas utiliza-se a Triangulação. A Triangulação possibilita a captar das ações de diferentes angulos para obter as respostas. Avalia os resultados daaplicação de vários instrumentos.

Os atos mais comuns (mais simples), que são executados mais vezes e com maior facilidade e identificados na Observação são os mais relevantes. Por exemplo: Controle do iPod.

Não existe verdade única para todas as situações. Tudo depende do contextoao qual a resposta está inserida.

Nossa meta no projeto da disciplina de TAI:
* "Entender quais são as necessidades mais fortes dos vestibulandos e gastar toda a nossa criatividade para atender a essas necessidades, de forma que nosso produto seja inovador e que faça diferença no mercado."
* Quais são os comportamentos mais impactantes dos adolescentes que podem ser mediados pela tecnologia? Nosso produto deve poder responder a essa pergunta.

Foram falados sobre os:
Tipos de Observação: (pág 148 - Livro Pesquisa Qualitativa)
Fases da Observação: (pág 149 - Livro Pesquisa Qualitativa)

É fundamental decidir o que observar antes do início da observação. Pq apenas ficar observando, sem ter uma orientação do que se deseja, não adianta em nada.

O essencial não é saber a técnica, é necessário ter um equilíbrio entre o problema e a solução.

Em nosso projeto é necessário criar um modelo para sabermos as atividades que iremos observar. Para isso usaremos a etnografia, onde utiliza-se informantes (esses são pessoas que relacionam-se, tendo contato direto, com os adolescentes: pais, professores, monitores).

Foi falado sobre Aprendizado Formal e Informal.

Quando se está na sala de aula é o Aprendizado Formal, mas fora da escola, observar tudo que o adolescente aprende, aí se dá o Aprendizado Informal.

Obs.: Decisões e Sugestões tomadas em sala.

Os relatores (Alex, Gleidson, Glerder) devem armonizar o texto depois de cada entrega do texto e, então, disponibilizar no blog essa nova versão.

Cronograma Apresentado por Dartanham:
1 - Literatura (leitura dos artigos, todos fazem)
2 - Redação (falar no blog do andamento do trabalho e da experiência)
3 - Método (falar no blog do andamento do trabalho e da experiência)
4 - Concorrentes (falar no blog do andamento do trabalho e da experiência)

É necessário que todas as pessoas participantes da tarefa 2, 3 e 4 tenham conhecimento de todo o andamento do projeto, mesmo que "não faça parte de suas tarefas".

Ferramentas que seráo utilizadas durante o desenvolvimento do projeto: Google Groups e Blog.

Divisão dos capítulos do livo Hackos:
Encontro 12 - Cap. 6 - Luanna, Ana
Cap 7 - Manuela, Alexandre Barza
Encontro 13 - Cap 8 - Dartanham, Glerter
Cap 9 - Pedro, Diogo
Cap 10 - Rodrigo, Diego, Pedro
Encontro 14 - Cap 11 - Vivi, Thiago
Cap 12 - Nelson, Daniel

Metas definidas:
Elaboração da metodologia durante a leitura do livro Hackos.

Entrega das resenhas dos artigos: Manuela, Dartanham, Rodrigo, Vivi, Pedro. (22/06/07)
O restante da turma entrega a resenha dos artigos na semana seguinte.

Definições para modelo das resenhas:
Padrões para a nomenclatura das resenhas postadas no group.
[número] [ login] - nome completo do artigo.
(postar o artigo original em pdf e a resenha em doc na pasta de arquivos do grupo)
Modelo das resenhas: http://www.cin.ufpe.br/~asg/fichas/Mod%2003.doc

segunda-feira, junho 18, 2007

Minha experiência ao ser "apresentada mais fortemente" à Pesquisa Qualitativa

Vou falar um pouquinho do que eu estou achando sobre o trabalho com a Pesquisa Qualitativa e, aqui, vou citar alguns trechos do livro "Uma introdução a Pesquisa Qualitativa - Uwe Flick".

No início das aulas eu estava bastante resistente às idéias do livro. Talvez isso tenha acontecido devido à minha falta de experiência com a Pesquisa Qualitativa ou até porque não estava tão envolvida com os primeiros capítulos do livro.
Mas hj passei a notar a importância do uso da Pesquisa Qualitativa para a construção de projetos. À medida que foi-se avançando pelos capítulos do livro pude identificar as técnicas, nos textos, com situações em que essas poderiam ser aplicadas.
Um capítulo que gostei muito e, que ao ler, pude assimilar com coisas vividas foi o capítulo 10, que trata sobre Entrevistas e Discussões tipo Grupos de Foco. Onde pude perceber que muito do que é abordado é vivido, de forma prática, em nossos encontros da disciplina de TAI. Onde o Professor, neste caso o Mediador (em compraração com o capítulo 10) utiliza-se de algumas das técnicas descritas para discussão em grupo.

Em diversas passagens do texto pode ser notada a aplicação prática dessas técnicas, como:
* Razões para utilização de discussões em grupo (pág 126) que correspondem a meneira pela qual as opniões são geradas, expressadas, reconstruindo opniões individuais de forma mais adequada.
* As formas de grupo (pág 127), tendo o uso de grupos reais que se interessem pelo assunto da discussão em grupo independentemente da discussão.
* O papel do moderador (pág 128) sendo esse o pesquisador para moderar a discussão, responsável pelo Direcionamento formal, Direção do tópico e Direção das dinâmicas.
* O processo e os elementos das discussões em grupo (pág 129) onde fala que não há como apresentar, em um único esquema, o modo como a discussão em grupo deve avançar, pois esse é essenciamente influenciado pelas dinâmicas e pela composição do grupo.

... E percebi durante os nossos encontros que o, cada vez mais natural, entrosamento entre os participantes pode moldar as atividades a serem executadas e os resultados destas. Nesse ponto seguiu-se em nossos encontros a realização das etapas apresentadas pelo livro e descritas a seguir:
- No início, dá-se uma explicação sobre o procedimento (formal);
- Um membro se apresenta para outro rapidamente;
- A discussão real inicia-se com um "estímulo para discussão";
- Em grupos cujos mombros não se conheciam anteriormente, enfrentam-se fases de estranhamento, orientação, adaptação e familiarização em relação ao grupo.
caminhos .

Espero que minha experiência possa servir para estímulo a alguém, que ao ser apresentado para a Pesquisa Qualitativa, fica um pouco perdido como eu fiquei... Mas que ao final, é possível perceber o quanto essa já se faz presente em nossas vidas...